FIAT 131 MIRAFIORI ABARTH RALLY 1978

FIAT 131 MIRAFIORI ABARTH RALLY 1978
1:43 SOLIDO

WALTER ROHLR - CHRISTIAN GIESTEDOFER

O Fiat 131 Abarth ganhou três Campeonatos do Mundo em 1977, 1978 e 1980 com Markku Alen, Timo Salonen e Walter Rorhl.

Em 13 OUTUBRO 1975, 400 veículos foram feitos para a homologação da FIA, a partir dos 50 foram dadas a Abarth para o uso em competição. No início 35 foram realmente utilizados. Restantes foram carros de teste. A Fiat usou tanto dinheiro para esta operação como a Ferrari para a Fórmula 1 naqueles tempos!



Completamente preparado na fabrica de Turini em Itália para grupo 4 custou 33.000.000 liras + 9.086.000 liras para o corpo Abarth 131.
Chefe engenheiro da Abarth, Lampredi, insistiu em que todos os motores de corrida são testados até 9000 rpm.
0-30 mph (48 km / h) 2,7 s (2,6 s R & T)
0-60 mph (96 km / h) 6,6 s (6,9 s R & T)
0-100 mph (160 km / h) 17,5 s (18,8 s R & T)
Top speed 115 mph (184 km / h) / 8000 rpm (113 mph (180,8 km / h) 7500rpm)
1 / 4 milha (400 m) 14,7 s / 94 mph (15,2 s R & T)
travagem 70-0 mph 249 ft



FIAT-Abarth 131/031, Mirafiori 3500 Bertone. A Fiat resolve substituir o 124 Spider, nas competições. Em 1975 baseado no chassis 131 Mirafiori Special - chamado secretamente por SE031. No inverno de 1975 Giorgio Pianta e Bruno Scabin, fizeram o Giro d'Italia - primeira participação e primeira vitória, sobre os Lancias e os Porsches. capô e portas, eram de fibra com rodas de aro 15" e pneus Pirelli - caixa ZF do De Tomaso Pantera - 1.120 quilos.

A saga do 131 começou em 1976, quando foram construídas 400 unidades necessárias para a homologação e inscrição no Grupo 4. Inscritos 3 destes modelos no duro Rallye do Marrocos, sobre o patrocino do Olio Fiat, tendo Markku Alen, Maurizio Verini e Fulvio Bacchelli - esta participação não agradou a Casa Torinese.


Em 1977 - a Fiat começa a sorrir (com a preparação Abarth mais intensa), pois, vê o declínio do Lancia Stratos e a subida de rendimento dos seus carros. A primeira vitória num rallye do circuito internacional acontece no Rallye de Portugal - que supera os Fords. Ficam em segundo na Nova Zelândia (mas na frente da Ford). Chega ao sucesso no Canadá com Timo Salonen e Simo Lampinen (em primeiro e segundo respectivamente). No Rallye de Sanremo fazem a chamada "splendida tripletta Fiat", com Jean-Claude Andruet, Verini e Tony Fassina, no Tour de Corse a Fiat fica com o título de construtores, graças a performance de Bernard Darniche e Andruet.


Em 1978 novas cores decoram o 131 Abarth - são as famosas cores da Alitalia e entra para o Time o experiente piloto Walter Rohrl. Neste ano a primeira vitória chega em Portugal nas mãos de Alen - o ex-piloto da Lancia - Sandro Munari - é contratado para pilotar um 131. Como dizem os italianaos "all'Acropoli si registra una doppietta torinese", com Rohrl em primeiro e Alen em segundo. No duro Rallye dos Mil Lagos, Alen ganha com uma certa vantagem, seguido de Ari Vatanen - que pilotava - agora - um 131. A terceira doppietta chega no Rallye do Canadá, com Rohrl e Alen. e mesmo que não houvesse a participação no rallye africano, a Fiat já era campeã por antecipação nesse ano - na frente da Ford e da Opel - no Tour de Corse: 4 carros classificaram-se do primeiro ao quinto lugar (participaram Darniche, Andruet, Munari - pela ordem do primeiro ao terceiro lugar, e a ex-piloto da Lancia Michèle Mouton ficou em quinto).

Em 1979 a Fiat diminui de forma drástica os investimentos no departamento de competições (Torino agora tinha 5 títulos mundiais: 3 com a Stratos e 2 com o 131). Agora Stratos participa como semi-oficial. Alen conquista o terceiro lugar em Monte Carlo e o primeiro sucesso do ano só acontece com Markku, nos 1000 Lagos. Ficam em segundo no Rallye de Sanremo.

Em 1980 o carro branco e azul de Rohrl ganha a prova, em Portugal Rohrl fica em primeiro e Alen em segundo; na Argentina Rohrl ganha, repetindo-se o feito na Finlândia com Narkku Alen. a Fiat ganha o campeonato mundial de construtores e de pilotos.

TRIBUTO AO 131